Viagem pelas ruas da amargura

"As viagens devem ser um instrumento à procura do fantástico,nunca o suporte de uma devoção complacente" - Baptista-Bastos

quarta-feira, setembro 14, 2005

O mundo cão que podemos amar

"Cão como nós", de Manuel Alegre, é exemplar no aprofundamento do que é, do que pode ser, a relação entre um animal racional, o homem, e outro irracional, o cão.

Já tive cães, muitos cães, que marcaram toda a minha existência, e pensei que estava tudo dito depois de, numa noite de Inverno, ter mergulhado na narrativa de Alegre. Mas não. Leia-se o adeus do Pedro a Aartois e percebe-se o mundo cão em que nem todos vivemos, que podemos acarinhar e amar.

2 Comentários:

Às 8:48 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

Com uma mão afagas-me, com a outra mandas-me para o sítio que a gente sabe, amanhã à noite (isto é trabalho, nada de confusões!...).

Um abraço

 
Às 9:54 da tarde , Blogger Viagem pelas ruas da amargura disse...

Mas que fique mesmo bem claro que não te mandei para sítio nenhum... Estás doido?!

 

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