Morto com defeito
E pronto! Aí está mais um livro do “menino lindinho”, como ele gosta de chamar a alguns.
Não é mais um, é uma renovada aposta na literatura, na ficção. E de previsível interrogação permanente sobre este mundo que nos rodeia.
Jorge Marmelo apresentou, ontem à noite, o romance. No D. Tonho, pois claro.
A ele voltarei mais tarde.
6 Comentários:
Esta editora difama e acusa na sua praça pública (blogue) um dos seus autores, jornalista e crítico no JN, de, em virtude de supostas culpas atribuídas à editora, bloquear a promoção dos livros da dita no dito jornal. Tempos depois, edita um título de um jornalista dos quadros do... JN.
Que peça falta para compreender este puzzle? Dão-se alvíssaras.
Maria Augusta P.
Porto
Cara Maria Augusta P.
Eu também trabalho JN e, aparentemente, há no seu post qualquer coisa que me escapa, que desconheço. Por isso, peço-lhe que me ajude a entender.
Vamos por partes. Além de Vítor Pinto Basto, o único "jornalista e crítico no JN" que foi editado pela Deriva, tanto quanto julgo saber, foi Sérgio Almeida. Se bem percebi do seu texto, embora desconheça os fundamentos, o Sérgio, que é responsável por uma página semanal de livros, bloqueia a promoção dos livros da Deriva no JN. Os critérios do JN e do Sérgio, como todos os outros de toda a gente, de resto, são sempre discutíveis, mas, afinal, o que quer dizer? Está bem, eu pago as alvíssaras, está a insinuar que o "jornalista dos quadros do JN" se corrompeu? Qual é, afinal, a peça do puzzle em falta?
Caro Jornalista do JN,
se o é de facto então porque não faz o que se supõe que os jornalistas devem fazer: investigar? Já agora, comece por perguntar ao editor em causa porque retirou o post que colocou (no blogue da editora e no seu pessoal) sobre Sérgio Almeida, no seguimento de um texto deste sobre o livro de João Pedro George "É difícil dizer bem" ("O crítico no seu labirinto", JN, 25.06).
Pela minha parte, vou investigar também, e sobretudo ver se aquilo de que o editor se queixava (bloqueio no JN derivado de um ressentimento de SA face a uma má carreira do seu livro na Deriva) se diluiu com esta publicação de um jornalista "dos quadros do JN", como bem frisava a notícia do lançamento no JN do dia 20.
Maria Augusta P.
Porto
Cara Maria Augusta P.
Muito bem! Irei investigar, e durante a próxima semana terá notícias minhas, as que lograr apurar, após uma semana de gozo de folgas em atraso.
Espero ansiosamente pelos resultados da sua investigação, também.
E espero, por fim, pela sua corajosa identificação. Passo a explicar: tenho um nome - se procurar, no blogue, encontrá-lo-á -; sei que sou escrutinado diariamente pelos meus leitores do JN, mas pouco (para não dizer nada...) sei de si, ainda que essa identificação não seja pública.
Ainda que não seja provedor de coisa nenhuma, procurarei ser isento, na medida do possível. Rigoroso, pode ter a certeza absoluta que o serei.
A mim parece-me que essa Maria Augusta P. é gajo, gajo que se esconde debaixo do anonimato. Que vergonha ainda haver pessoas assim
Um/a Anonymus que acusa outro/a de o ser... Ou, como disse o Roto ao Nú,...
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