Dia negro
Mais um dia negro.
No Médio Oriente, um tímido “plano de prisioneiros” palestiniano reconhece implicitamente o Estado de Isarel, mas o braço-de-ferro continua.
No Iraque, americanos, xiitas e sunitas brincam à guerra civil disfarçada de “guerra de libertação”. Amanhã há mais bombas.
Já ninguém sabe que guerras estão em curso, neste momento, em África. Os jornais esqueceram-na, apagaram-na no alinhamento do noticiário.
Em Timor-Leste, Xanana Gusmão e Mari Alkatiri teimam em não perceber o caos em que está mergulhado o país de toda as esperança. A luta, agora através do Parlamento, prossegue dentro de momentos.
Isto já para não falar das pequenas (grandes) violências individuais de que nunca rezará a História.
Mais um dia negro…
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