Viagem pelas ruas da amargura

"As viagens devem ser um instrumento à procura do fantástico,nunca o suporte de uma devoção complacente" - Baptista-Bastos

domingo, outubro 08, 2006

Para Anna Politkovskaia



Nos países ditos democráticos, a liberdade de expressão tem sempre um preço redobrado

Foto: Jens Schlueter / AFP

3 Comentários:

Às 1:50 da manhã , Blogger Viagem pelas ruas da amargura disse...

Tanga sua, meu caro maquinista, tangua sua. Deve estar a confundir qualquer coisinha, não?

 
Às 11:31 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

Agradeço publicação do comentário do maquinista, prezado Viagem. Suponho que os restantes leitores também gostarão de ficar esclarecidos.

 
Às 5:48 da tarde , Blogger Viagem pelas ruas da amargura disse...

Tem toda a razão, caro POS, mas há algo de estranho nesse comentário do Maquinista Afonso, do ponto de vista técnico, que não consigo entender, uma vez que a sua publicação foi devidamente autorizada. Seja como for, aqui ficam as palavras do homem da máquina: "Pois... mas, segundo os cronistas, à data, os discursos de um austríaco ridículo chamado Adolf Hitler também eram brilhantes... "

 

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